Thomas Brooks (1608-1680)
Viu o SENHOR que a maldade do homem
Viu o SENHOR que a maldade do homem
se havia multiplicado na terra
e que era continuamente mau
todo desígnio do seu coração - Gn 6.5
O incrédulo nunca deixa o pecado, sem que o pecado o deixe primeiro. Se a morte não pusesse termo ao seu pecado, ele jamais deixaria de pecar.
Pode-se ilustrar isso com uma similitude: alguns jogadores decidem jogar a noite inteira, mas a candeia deles, por acidente ou inesperadamente, apaga-se, é apagada ou se consome. Sem luz, são obrigados a parar de jogar e a irem para a cama no escuro; mas se a candeia durasse a noite toda, eles jogariam por todo esse tempo.
Com respeito ao pecado, este é o caso de todo pecador: se a morte não apagasse a candeia da vida, o pecador continuaria pecando. Se ele vivesse para sempre, pecaria para sempre. Portanto, é justo da parte de Deus puni-lo para sempre nos tormentos infernais.
Todo pecador impenitente pecaria a eternidade inteira, se vivesse todos os dias dela.
Li sobre o crocodilo, que não há limite para o seu tamanho; que sempre cresce ficando cada vez maior; que, enquanto vive, nunca chega a uma dimensão definitiva de monstruosidade.
Semelhantemente, todo pecador contumaz, se deixado por conta própria, seria um monstro, piorando perpetuamente cada vez mais.
Publicado em Mens Reformata
Fonte:GraceGems.com
Pode-se ilustrar isso com uma similitude: alguns jogadores decidem jogar a noite inteira, mas a candeia deles, por acidente ou inesperadamente, apaga-se, é apagada ou se consome. Sem luz, são obrigados a parar de jogar e a irem para a cama no escuro; mas se a candeia durasse a noite toda, eles jogariam por todo esse tempo.
Com respeito ao pecado, este é o caso de todo pecador: se a morte não apagasse a candeia da vida, o pecador continuaria pecando. Se ele vivesse para sempre, pecaria para sempre. Portanto, é justo da parte de Deus puni-lo para sempre nos tormentos infernais.
Todo pecador impenitente pecaria a eternidade inteira, se vivesse todos os dias dela.
Li sobre o crocodilo, que não há limite para o seu tamanho; que sempre cresce ficando cada vez maior; que, enquanto vive, nunca chega a uma dimensão definitiva de monstruosidade.
Semelhantemente, todo pecador contumaz, se deixado por conta própria, seria um monstro, piorando perpetuamente cada vez mais.
Publicado em Mens Reformata
Fonte:GraceGems.com
Tradutor: Marcos Vasconcelos
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